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 quarta-feira, abril 30, 2003 Os comentários voltaram (valeu, Fábio!), mas eu não. Continuo com cólica renal, entupido de remédios e tentando trabalhar dopado (Hunter Thompson perde). Colocando as leituras em dia (principalmente de Semiótica) e vendo TV direto - entre outras coisas, aplaudindo a volta da minha série brasileira favorita de todos os tempos, Carga Pesada. Assim que der eu volto. escrito por Fabio Fernandes | 4/30/2003 09:28:00 da manhãquinta-feira, abril 24, 2003 Não bastasse o excesso de trabalho, outra cólica renal ontem. Daquelas de passar o dia no hospital. O pior já passou, mas estou moído. Daqui a alguns dias volto, me aguardem. escrito por Fabio Fernandes | 4/24/2003 10:26:00 da manhãterça-feira, abril 22, 2003 
 quarta-feira, abril 16, 2003 Motivos pelos quais ainda vale a pena ter um blog. Descobrir que o que você tem a dizer atravessa fronteiras não tem preço. A gente sempre diz esse tipo de frase aqui no ciberespaço, mas quase sempre ela soa como algo meio artificial, e na melhor das hipóteses uma espécie de obviedade, mas que nem sempre se traduz em algo concreto (já notaram como o blogverso tende a se dividir em micropanelinhas? Nada contra, vejam bem, é apenas uma observação sobre a dinâmica dos blogs).
 Meu reino por uma Smith-Corona! Eu já disse a vocês que comecei a fazer traduções em máquina de escrever? Pois é, rapaziada, sou mais velho do que aparento: comecei em 1986, com uma boa e velha (na época era nova) Remington, que me serviu muito bem por anos a fio. Adoro computadores e não troco o meu por nada desse mundo (aliás, troco, mas só se for por um modelo mais avançado, claro), mas meu sonho de consumo é ter uma Smith-Corona, máquina de escrever clássica em que muita gente boa escreveu seus livros - entre eles Ernest Hemingway. Recentemente postei aqui uma citação de outro fanático por máquinas de escrever, o K., que - diz ele - ainda possui em razoável estado de conservação uma Olivetti Lettera 22 do começo dos anos 1970. Para ele e para o Rodolfo Filho (que se indignou com o post do K), um presente: este site sobre máquinas de escrever. Tudo o que você sempre quis saber sobre máquinas de escrever mas tinha medo de perguntar. Uma curiosidade é o site do colecionador brasileiro Fernando Costa, cheio de informações e ilustrações para quem nunca viu um bicho desses na vida. Vale a pena.
 segunda-feira, abril 14, 2003 Atualizações.
 domingo, abril 13, 2003 Singularidade. Enxugando este blog. Limpando, podando, limando, cortando. Mudando. Não reparem. escrito por Fabio Fernandes | 4/13/2003 01:06:00 da manhãsexta-feira, abril 11, 2003 Enfim, William Gibson. Há pouco tempo anunciei aqui no blog que estava lendo o mais recente livro de William Gibson, meu autor preferido de ficção científica e não por acaso meu objeto de tese de mestrado na COS-PUC. Meu amigo Carlos Magalhães, de Belo Horizonte, andou cobrando (com todo o direito) comentários aqui nos comments nos últimos tempos. Vamos lá, para a alegria do Carlos e o deleite da moçada: Pattern Recognition é um livro fascinante, que bem merece o comentário de Neil Gaiman na quarta capa: Pattern Recognition é o melhor livro de William Gibson desde que ele reescreveu todas as regras em Neuromancer. Gibson lança um olhar de mestre em extrapolação sobre o nosso presente, e o revela a nós como se o estivéssemos vendo pela primeira vez. Ao contrário das duas trilogias anteriores (nada indica que este seja o primeiro de uma série), Pattern Recognition fala de hoje, e não de algum futuro mais ou menos distante. Através da vida da coolhunter (grosso modo, caçadora de tendências) Cayce Pollard, ele nos leva através das subculturas dos fórums de discussão da Internet e de outros grupos como colecionadores de computadores antigos, mostrando que a nossa própria realidade comporta dentro dela mais universos paralelos do que sonha nossa vã filosofia. Querem saber? Acho que desta vez Gibson conseguiu velocidade de escape (como diria Mark Dery) para finalmente romper os vínculos com rótulos em geral. Porque Pattern Recognition não é ficção científica. Não é uma trama policial. Não é uma história de suspense ou de espionagem. Embora tenha uma pitada de cada um desses gêneros. Gibson já fazia boa literatura desde o começo, mas agora ele definitivamente passou dos limites. No melhor dos sentidos, claro.
 Mais um passo. A Marcela, ou Tchela, como é carinhosamente chamada pelos amigos, não bastasse ter um excelente blog, o Maré e ainda ajudar os amigos nas horas vagas (o template deste blog aqui quem fez foi ela), me pediu para avisar uma coisa (mas vou logo avisando, Tchela: amigo aqui não pede, manda): ela começou ontem a publicar seus textos na Rede Saci, um portal dedicado a portadores de deficiência. O primeiro texto, sobre a importância de veículos e pessoas devido a inacessibilidade dos
 quarta-feira, abril 09, 2003 Adeus ao Bloglet. Desculpem-me os meus assinantes, mas problemas irremediáveis me levaram a cancelar o serviço de assinaturas do Bloglet. Há dois meses o serviço anda defeituoso, e em um dos meus blogs ele nunca chegou a funcionar direito. Não sei se é problema do Blogger.com pós-Google, mas tentei entrar em contato com o criador do Bloglet, que não me responde. Então optei pelo que me dá menos aborrecimento. Aliás, aborrecimentos são coisas das quais quero distância máxima e tolerância zero nos últimos tempos. escrito por Fabio Fernandes | 4/09/2003 08:50:00 da manhãterça-feira, abril 08, 2003 Livros lidos este ano (ou: competindo cabeça a cabeça com Adaílton Persegonha)
 sábado, abril 05, 2003 Réquiem. Foi, aliás, no Castelo que eu descobri que a Kora, do recém-criado Olhos Sobre Telas, decidiu acabar com o blog - e, infelizmente, deletou-o.
 Um computador é muito melhor que uma máquina de escrever, evidentemente. É mais prático e possui mais recursos.
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